sábado, 24 de janeiro de 2009

Infelizmente ninguém pode ser Benjamin Button.

Só a saudade faz as coisas pararem no tempo
Infelizmente o tempo não pára
Tempo, tempo, tempo, tempo...
É a ordem natural de tudo
Oh! Cronos pai de Zeus tenha piedade de nós!
Te ofereço elogios, te ofereço rimas ricas

Quantas vidas vou ter que viver ainda?
E colher a fruta da árvore da juventude
Não importa agora, tenho longos anos para não pensar na idade
Jovens tem o seu próprio tempo
Jovens tem tempo pra aprender
Jovens tem páginas ainda a escrever

Em quais das sete idades estou?
Qual a idade do universo?
Oh! dúvida cruel!
Talvez eu não esteja na flor da idade
Talvez eu não envelheça aos 18 e não rejuvenesça aos 80

Infelizmente ninguém pode ser Benjamin Button.

Vai chegar um tempo da cor grisalho-acinzentado
O espírito envelhece?
A velhice é um estado de espírito?
Velhice são as quatro estações
Velhice são os que vencem todas as gerações
Velhice são os que vêem a paisagem adormecida de uma vida longínqua.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Namastê pra você!!!


Namastê é o cumprimento em sânscrito que usamos no final da prática e significa “a minha essência saúda a sua essência” ou “O Deus que há em mim saúda o Deus que há em você”. Essa saudação invoca a percepção de que todos compartilhamos da mesma essência, da mesma energia e, portanto, não há distinção ou competitividade entre os praticantes. Aprendemos a ver nos outros um reflexo de nós mesmos: alguém que também chora, ri, sofre e ama como nós. Assim, desenvolvemos a compaixão e a conexão com tudo o que nos rodeia.
Utiliza-se na India e no Nepal por Hindus, Sikhs, Jainistas e Budistas. Nas culturas indianas e nepalesas, a palavra é dita no início de uma comunicação verbal ou escrita. Contudo, o gesto feito com as mãos dobradas é feito sem ser acompanhado de palavras quando se despede. No yoga, namaste é algo que se dirá ao instrutor e que, nessa situação, significa “sou o seu humilde criado”.
Ainda quando saudação, um "namastê" pode ser dito com as mãos juntas em frente ao tórax com uma ligeira curvatura. Para indicar profundo respeito, pode-se colocar as mãos em frente a testa, no caso de reverencia à um deus ou santidade, coloca-se a mão completamente acima da cabeça.
Namaste é também usado como um cumprimento na comunicação escrita, ou geralmente entre pessoas que se conhecem.
Em algumas partes da India o "namastê" é usado não somente para cumprimentar Hindus mas para todo mundo. As saudações completas para Muslims são Assalamu Alaikum e para Sikhs é Sat Sri Akaal. Mas "namaste" é aceitado em todas religiões.
Entretanto, no Sri Lanka, esta comumente tem um significado diferente. O gesto é usado para saudar (bem como se despedir) de pessoas com o verbo "Aayubowan". Aayubowan significa de forma aproximada, "que você tenha uma longa vida". Quando usado em funeráis para cumprimentar os convidados, a parte verbal é geralmente omitida. O gesto aayubowan é também um símbolo cultural do Sri Lanka e da hospitalidade cingalesa. Este também é usado por comissários de bordo cingaleses para cumprimentar os passageiros e em outros sinais de hospitalidade.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

A guerra

Para dar certo, Istoé, errado, uma guerra precisa de um inimigo, algumas armas e muita raiva

Devido ao grande interesse que a guerra vem suscitando através dos tempos, observamos que muita gente fala realmente da guerra sem saber exatamente da sua história. Para esclarecer aos interesses fizemos um pequeno levantamento que passamos a transcrever para melhor elucidação do assunto. A guerra foi inventada pouco antes da Idade Média por um obscuro filósofo da península Ibérica, Giovanni Guerra, e passou imediatamente a se chamar guerra em sua homenagem. A primeira vez que Giovanni Guerra demonstrou sua invenção para o rei Luigi, o Louco, assim chamado exatamente por causa da sua mania de ser rei, apesar de ser mulher e mãe de cinco filhos, várias pessoas morreram e o rei ficou furioso, ordenando que Giovanni levasse aquela invenção para fora das fronteiras do seu reino. Estava assim criada a primeira guerra entre dois reinos, já que o rei vizinho, Giacommo, o Louro, um moreno teimosíssimo, tomou aquilo como uma ofensa pessoal e revidou.

Evidentemente, o pequeno jogo de guerra, como Giovanni o chamava, foi se aperfeiçoando pelos anos afora e seu inventor jamais supôs que se iria aos requintes bélicos dos botões. Em síntese, quando começou eram apenas estes os requisitos para uma boa guerra:

1 – Um inimigo: Sem um inimigo dificilmente se fará uma boa guerra. As pessoas vão acabar simpatizando entre si sem atacar ninguém. A não que se trate de uma guerra civil, em que as pessoas, sem a menor cerimônia, se matam na sua própria língua.

2 – Raiva: Com raiva a guerra é feita muito mais facilmente, já que quem ganha a guerra é quem liquida o maior número possível de inimigos. Um dos dois lados em guerra sempre ganha e outro sempre perde. É praticamente impossível empatar uma guerra.

3 – Armas: Sem elas as guerras não passam de vulgares escaramuças. De preferência, as partes interessadas na luta devem usar armas do mesmo porte. Ex: canhão contra canhão, canivete contra canivete. Nunca usar canivete contra canhão, senão a guerra acaba logo.

4 – Espiões: Perfeitos para aumentar o período de duração das guerras. Devem sempre fornecer informações de um inimigo para outro. Já que dificilmente essas informações serão corretas, os conflitos ficarão por isso mesmo mais conflituados.

5 – Roupa: Último e mais importante requisito de todos. Sem roupas as pessoas teriam de guerrear nuas, que seria imediatamente considerado imoral, ficando a guerra proibida.

Por este pequeno apanhado sentimos imediatamente a genialidade do inventor, homem sempre preocupado com seus semelhantes, ou melhor, com a maneira de eliminá-los. Devido a seus esforços e ao sucesso que alcançou sua invenção, só resta pedir que concedam, a título de postulo, a Giovanni Guerra, o Prêmio Nobel da Paz.

(Jô Soares)

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Divas doidas demais




A cantora britânia Amy Winehouse vem causando muita polêmica com suas loucuras. Uma das melhores cantoras da atualidade está a degradar-se aos olhos de toda gente e cada vez vai fazendo coisas piores.
Amy, que começou sua carreira brilhantemente, vencedora de vários Grammys, está indo pro fundo do poço, cada vez mais surta nas ruas, está extremamente magra, perdendo dentes e para ter uma idéia de suas loucuras, a cantora já foi flagrada fazendo suas necessidade fisiológicas no meio da rua completamente drogada, sem contar que alguns reportes e até mesmo alguns fãs já foram suas vítimas. Também, Amy Winehouse já foi fotografada bêbada, fazendo xixi na sua próprio roupa e vomitando nas pessoas que estavam em sua volta. Enfim, Amy extrapolou os limites e sua loucura que começa a beirar o ridículo. Amy Winehouse que é um dos poucos talentos unânimes revelados pela música em anos, tanto da parte da crítica como de público. E por isso, faz tanto sucesso entre nós aqui no Brasil e no mundo. Dona de uma voz irreverente, delirante, inebriante. Então, depois de todos esses argumentos, quem ainda pensa em salvar a música de Amy Winehouse? Será que vamos nos cansar dela e mandá-la para o inferno? E que se lasque de uma vez… Ou Save Amy Winehouse? Vamos torcer pelo melhor dela, até porque a esperança é a última que morre e se Deus quiser Amy não vai morrer tão cedo.

Aos 12 anos Billie Holiday foi trabalhar lavando chão e fazendo faxina em um prostíbulo. Morando só ela e a mãe e sem parentes próximos para ajudar, Billie começou a se prostituir e antes dos 20 anos já tinha sido fichada e presa por prostituição.O dinheiro não era suficiente para pagar o aluguel e mãe e filha foram ameaçadas de despejo por falta de pagamento.
Billie então foi se oferecer como dançarina em um local noturno. Foi um verdadeiro fiasco, pois ela não levava o menor jeito pra dança, mas o pianista ficou tão impressionado e penalizado, que perguntou se pelo menos ela sabia cantar.Conseguiu o emprego e após 3 anos cantando em bares noturnos, grava seu primeiro disco, com a orquestra de Benny Goodman.
As coisas melhoraram e ela canta e grava com Duke Ellington, Ted Wilson, Count Basie e Louis Armstrong. Billie transformava uma canção banal em pequena obra de arte.
Os anos 40 foram para Billie anos de muita bebida, muita droga, ou melhor, de todas as drogas, amores infelizes e muita pancadaria. Billie raramente teve paz ou tranqüilidade na sua vida. Billie Holiday morreu em 17 de julho de 1959. Para conhecer sua vida não é preciso ler nenhuma biografia, mas apenas ouvir sua voz.

Janis Joplin nasceu numa sólida família de classe média. Aos 17 anos, ela saiu de casa e começou a cantar em bares de Houston e Austin, no Texas, para juntar dinheiro e ir para a Califórnia.
Após um grande sucesso do primeiro LP com os Big Brothers, sua primeira banda, a gravadora Columbia Records assinou um contrato e Joplin a partir daí já começava a ofuscar a banda, chegará a hora de seguir carreira solo, tornar-se então uma superstar, começou aí a se envolver demais com álcool e drogas, tornando-se uma viciada em heroína.
Janis Joplin morreu de overdose de heroína em 4 de outubro de 1970, em Los Angeles, com apenas 27 anos.
Janis Joplin foi considerada a principal cantora branca de blues dos anos 60, e certamente uma das maiores estrelas daquela época. A publicidade, que trouxe à tona sua vida sexual e seus problemas com álcool e drogas, conseguiu torná-la, de certa forma, uma lenda.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Poeta

Poeta
Paranaense marginal
Polonês polonaise
Poesia de haikai
Poesia de vanguarda
Poesia de invenção
Poética linguagem
Poética cheia de noite, cheia de dor, cheia de rigor, cheia de luz
Porta-voz das palavras
Palavras aos milhões, plurais
Palavras enganadosamente ingênuas
Poliglota, metapoeta profundo da pressa e do presságio
Paixão de Alice
Pai dos poemas breves
Pai de Áurea Estrela
Pai de guerras que acontecem dentro da gente
Professor do tudo dito, nada feito, fito e deito
Professor do haja hoje para tanto ontem
Prosador passionário da experimentação
Poeta grande é brilhante como um diamante, nunca é antigo, é pensamento vivo
Poeta perfeito é transformar utopia em algo real, nunca é mortal, é eterno
Perfeito sinônimo para perpetuar Paulo Leminski.

sábado, 10 de janeiro de 2009

Calvin e Haroldo












Amores

Amores possíveis, amores impossíveis
Amores que matam, amores incondicionais
Amores
de músicas , amores de livros
Amores de novela, amores de verão

Amores.

A cabeça num telefonema, o coração no estômago, na garganta um nó
Meus olhos não enxergam, meu amor cego olhar pra mim
Meu corpo parece levitar, minha temperatura começa a subir
E um frio na espinha como companhia
Será que amar será o começo do meu fim?

Eu vou tentar escrever uma canção de amor
Talvez assim meu coração volte para o lugar
O problema é que não mando mais no meu coração
Fumar o passado, beber o futuro
Talvez assim dissipe as trevas das profecias do presente.

Amores se escondem nos pensamentos
Se escondem dentro de nós
Amores voam, partem para nunca mais voltar
Só nos resta é dizer adeus
E guardar apenas um retrato pra esquecer o inesquecível.

Amores frágeis, amores fortes
Amores platônicos, amores reais
Amores bandidos, amores sadios
Amores de verdade, amores de pica.
Amores.

Eu vi. Filme: O Escafandro e a Borboleta

Sinopse: Jean-Dominique Bauby (Mathieu Amalric) tem 43 anos, é editor da revista Elle e um apaixonado pela vida. Mas, subitamente, tem um derrame cerebral. Vinte dias depois, ele acorda. Ainda está lúcido, mas sofre de uma rara paralisia: o único movimento que lhe resta no corpo é o do olho esquerdo. Bauby se recusa a aceitar seu destino. Aprende a se comunicar piscando letras do alfabeto, e forma palavras, frases e até parágrafos. Cria um mundo próprio, contando com aquilo que não se paralisou: sua imaginação e sua memória.
Ficha Técnica: Direção: Julian Schnabel. Ano de Lançamento (França / EUA): 2007. Título Original: Le Scaphandre et le Papillon. Gênero: Drama. Elenco: Mathieu Amalric (Jean-Dominique Bauby), Emmanuelle Seigner (Céline Desmoulins), Marie-Josée Croze (Henriette Durand), Anne Consigny (Claude).

Premiações: Recebeu 4 indicações ao Oscar, nas categorias de Melhor Diretor, Melhor Fotografia, Melhor Edição e Melhor Roteiro Adaptado. Ganhou os prêmios de Melhor Diretor e o Grande Prêmio Técnico, no Festival de Cannes.

Curiosidades: Inicialmente seria Johnny Depp o intérprete de Jean-Dominique Bauby, mas ele teve que deixar o projeto devido à agenda de filmagens de Piratas do Caribe - No Fim do Mundo (2007).

O Segredo dos Templários


Muitos são os enigmas que envolvem a Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão. Ainda hoje em dia, quase tudo o que se sabe sobre esses guerreiros monásticos se perde em um confuso emaranhado de lendas e suposições.

Mais conhecidos como Cavaleiros Templários, durante muito tempo eles foram vistos como homens de fé e coragem, que arriscavam a vida para proteger os cristãos na Terra Santa. Mas essa não foi a única imagem que deixaram: em sua trajetória, chegaram a ser apontados como negociantes oportunistas que negavam a moral cristã e estavam interessados apenas em consolidar seu poderio na Europa Medieval e, ainda, como sábios do ocultismo, iniciados nos princípios da alquimia e em milenares conhecimentos esotéricos.

Enquanto os estudiosos não encontram respostas definitivas, o acirrado debate sobre o verdadeiro propósito da Ordem do Templo desafia os séculos, ao lado de outras questões intrigantes, como a hipótese de que a reunião dos antigos cavaleiros teria se transformado em uma sociedade secreta e a suspeita de que ela guardaria tesouros de valor incalculável - como o Santo Graal (o cálice que recolheu o sangue de Jesus) ou a Arca Perdida (com, os mandamentos ditados por Deus a Moisés).

Cavaleiro templário

A Ordem dos Templários, que se tornou uma das mais poderosas e controversas organizações da história, foi fundada em 1119, quando nove cavaleiros franceses, entre eles Hugo de Payns e André de Montbard, anunciaram ao Rei Balduíno l de Jerusalém a intenção de criar uma ordem de monges guerreiros para escoltar e defender os peregrinos cristãos que viajavam a Terra Santa. Estávamos no tempo das Cruzadas, em que os cristãos tinham não apenas conquistado importantes cidades sagradas, como Jerusalém, Trípoli e Antioquia, mas também promovido uma verdadeira carnificina, matando milhares de seguidores de Maomé (chamados também de sarracenos, islâmicos, mouros ou muçulmanos), sem poupar nem mesmo mulheres e crianças. Em busca de vingança, agora era a vez de os sarracenos atacarem os cristãos, assaltando ou matando os peregrinos que se propunham a se aventurar nas estradas que levavam aos lugares santos. Nascia, assim, a justificativa ideal para a criação de uma ordem militar da Igreja Católica, que prometia se entregar de corpo e alma na luta contra os infiéis.

Tão logo a Ordem do Templo foi criada, instaurou-se a polêmica a seu respeito. Sendo a primeira organização militar da história da Igreja Católica, esbarrava em uma complicada contradição: como conciliar o derramamento de sangue com os ensinamentos de amor e não-violêneia de Jesus Cristo? A resposta estava na devoção religiosa. Ao entrar para a ordem, os cavaleiros faziam votos de castidade, obediência e pobreza, jurando abandonar as tentações do mundo em nome de uma verdade espiritual. Movidos pelo idealismo cristão, eles não tinham outro motivo para lutar senão combater as forcas do mal. Em uma época carente de heróis e imersa em conflitos políticos e religiosos, não demorou muito para que esses mordes guerreiros passassem a ser vistos como cavaleiros honrados e destemidos, dispostos a tudo para proteger sua fé.

Ao mesmo tempo em que tornavam suas vitórias e seu idealismo conhecidos, os templários passaram a receber um grande número de doações em dinheiro, terras ou propriedades. Em sua maior parte, as ofertas vinham de nobres e soberanos que, guiados pelo misticismo da época, acreditavam que com esse ato expiariam seus pecados e ganhariam a salvação no Reino dos Céus. Logo, castelos, terrenos, moinhos, aldeias e outros bens faziam parte da Ordem. Com isenção de impostos, os templários sabiam como fazê-los render: as terras e propriedades eram arrendadas e geravam ainda mais dinheiro. Perto do ano 1300, a Ordem dos Templários havia se transformado em uma das maiores redes de influência da Europa, algo como uma multinacional medieval, que envolvia bancos, transportadoras e uma série de outros serviços ligados à administração, finanças e comércio.

Enquanto o sucesso financeiro dos cavaleiros aumentava dia a dia, o mesmo não se podia dizer a respeito das suas ações militares, que cada vez amargavam mais derrotas contra o exército dos muçulmanos. Com a reputação abalada, os templários lutavam para se reerguer quando caíram nas garras do poderoso Rei Felipe, o Belo, da França, que decidiu se apoderar da fortuna da Ordem. Aliado ao papa Clemente V, o soberano tramou uma conspiração para acusar os cavaleiros de hereges, assassinos e adoradores do Diabo. Ao final de um processo cheio de irregularidades, os membros da Ordem foram queimados vivos em praça pública, e seus bens confiscados pelo rei francês. Jacques De Molay, o último grão-mestre dos templários, foi um dos quase 500 guerreiros levados à fogueira em Paris. Acabava, com ele, todo o esplendor e glória da linhagem original dos cavaleiros templários.

Cruz e espada

Entre os muitos símbolos dos cavaleiros templários, a cruz vermelha aplicada sobre um esvoaçante manto branco se tornou o mais conhecido. Concedida à Ordem em 1148, pelo papa Eugênio III, a cruz devia ser colocada sempre acima do coração e, segundo alguns historiadores, seus quatro lados iguais representavam o equilíbrio perfeito entre a realidade material e espiritual.

O manto branco, por sua vez, simbolizava pureza e castidade, assim como uma pesada pele de carneiro que os cavaleiros eram obrigados a usar sob as roupas. Se um templário perdesse uma dessas vestes sagradas, imediatamente recebia uma rígida punição, que poderia chegar até a autoflagelação. Além da cruz e do manto, um dos mais famosos símbolos dos monges guerreiros era o emblema da Ordem, que trazia o desenho de um cavalo com dois cavaleiros, representando a irmandade e a humildade.

Fonte: livro "O Segredo dos Templários" de Lynn Picknett e Clive Prince.