segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Non, je ne regrette rien
Non, Je ne regrette rien
Ni le bien
Quon ma fait,
Ni le mal,
Tout ça mest bien égal !
Non, Rien de rien...
Non, Je ne regrette rien.
C'est payé,
Balayé,
Oublié,
Je me fous du passé !
Avec me souvenirs
JÂ'ai allumé le feu,
Mes chagrins, mes plaisirs,
Je nai plus besoin deux !
Balayé les amours,
Avec leurs trémolos,
Balayés pour toujours
Je repars à zéro.
Non, Rien de rien
Non, Je ne regrette rien
Ni le bien
Quon ma fait,
Ni le mal,
Tout ça mest bien égal !
Non, Rien de rien
Non, Je ne regrette rien.
Car ma vie,
Car mes joies,
Aujourdhui,
Ça commence avec toi.
Autores: Michel Vaucaire & Charles Dumont
Diogo Mainardi e a nova reforma ortográfica.
Nossa linguagem escrita está repleta de letras inúteis. A rigor, todas elas. Abolir o trema ou o acento agudo de alguns ditongos deveria ser apenas o primeiro passo para abolir o resto do alfabeto. Se os italianos decidissem abolir a linguagem escrita, perderiam Dante Alighieri. Se os brasileiros decidissem abolir a linguagem escrita, conseguiriam libertar-se de José Sarney.
José Sarney idealizou a reforma ortográfica em 1990. Ela foi escanteada por praticamente duas décadas, até a semana passada, quando Lula a sancionou. A posteridade se recordará da reforma ortográfica como a grande obra de José Sarney, ao lado da emenda parlamentar que permitiu ampliar o aeroporto internacional do Amapá para o atendimento de 700 000 passageiros.
Para os brasileiros, a reforma ortográfica tem um efeito nulo. Ninguém sabia escrever direito antes dela, ninguém saberá escrever direito depois. O caso dos portugueses é mais complicado. Eles concordaram em abrasileirar sua ortografia. Isso acarretou a necessidade de abdicar de um monte de consoantes duplas herdadas do latim. Alguém ainda se lembra de José de Anchieta? Quando ele desembarcou no Brasil, abdicou do latim e passou a rezar em tupi, para poder se comunicar com os canibais. Foi o que os portugueses, mais uma vez, concordaram em fazer agora: para poder se comunicar com os canibais – Quem? Eu? –, adotaram sua língua.
Eu entendo perfeitamente o empenho dos brasileiros em deslatinizar a língua escrita. De certo modo, o latim representa tudo o que rejeitamos: os valores morais, o rigor poético, o conhecimento científico, o respeito às leis, a simetria das formas, o pensamento filosófico, a harmonia com o passado, o estudo religioso. Ele encarna todos os conceitos da cultura ocidental que conseguimos abandonar. Eliminando o C e o P de certas palavras, Portugal poderá se desgrudar da Europa e ancorar na terra dos tupinambás.
Eu já enfrentei outra reforma ortográfica. Em 1971, durante a ditadura militar, Jarbas Passarinho, por decreto, cancelou uma série de acentos. Além do Brasil, só a China de Mao Tsé-tung pensou em fazer duas reformas ortográficas em menos de quarenta anos. Quando a reforma ortográfica de Jarbas Passarinho foi implementada, eu acabara de me alfabetizar. O resultado desse abuso foi despertar em mim uma salutar ojeriza pela escola. Nos anos seguintes, a única tarefa didática que desempenhei com interesse foi me lambuzar com cola Tenaz e, depois de seca, despelá-la aos pedacinhos. Meus amigos fizeram o mesmo. O analfabetismo causado pela reforma ortográfica de 1971 – e pela cola Tenaz – impediu que muitos de nós nos transformássemos em algo parecido com José Sarney. Espero que a reforma ortográfica de 2008 tenha um resultado semelhante. Em Carinhanha e em Bafatá.
(Diogo Mainardi)
Quem é essa garota?
Hayley cresceu em Meridian, em Mississippi, ouvindo as músicas que seus pais costumavam ouvir. Quando completou 13 anos, ela e seus pais se mudaram para Franklin, Tennessee. Durante esse período, ela entrou em uma banda de punk rock, chamada "The Factory", onde conheceu Jeremy Davis (baixista do Paramore). Depois de um tempo, Hayley conheceu Zac e Josh, que tinham uma banda. Hayley disse a eles que sabia cantar e eles a convidaram para fazer parte da banda. A primeira canção que escreveram juntos foi Conspiracy. Com o Paramore ela já lançou os discos All We Know Is Falling (2005) e Riot! (2007).
O visual de Hayley é um show à parte, muito próprio e rebelde, ela gosta de cores garridas, de All Star e não dispensa as Skinny Jeans, e as dela por vezes são coloridas.
O cabelo da Hayley, é a marca dela. Tem o cabelo, pintado de tons que vão do laranja ao vermelho intenso e utiliza-o sempre liso. Quanto à maquiagem ela gosta gosta de brincar com as sombras, ela usa tons claros, nos lábios costuma utilizar um gloss transparente, acho que o único ponto discreto de sua personalidade tão marcante.
Marcel Duchamp
"A origem é o nu em si mesmo. Fazer um nu diferente do clássico, deitado, em pé, e colocá-lo em movimento. Havia alí alguma coisa de engraçado, que não era tão engraçado quando eu fiz. O movimento apareceu como um argumento para que eu me decidisse a fazê-lo. Eu queria criar uma imagem estática do movimento: o movimento é uma abstração, uma dedução articulada no interior da pintura, sem que se saiba se uma personagem real desce ou não uma escada igualmente real. No fundo, minha arte é o movimento do olho do espectador que o incorpora em mim.”
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Marilyn Monroe. É por causa dela que os homens preferem as loiras.
Curiosidades:
Prêmios:
- Recebeu 2 indicações ao Globo de Ouro de Melhor Atriz - Comédia/Musical, por "Quanto Mais Quente Melhor" (1959) e "Nunca fui Santa" (1956). Venceu por "Quanto Mais Quente Melhor".- Recebeu 2 indicações ao BAFTA de Melhor Atriz Estrangeira, por "O Pecado Mora ao Lado" (1955) e "O Príncipe Encantado" (1957).
Filmografia:
1961 - Os desajustados (The misfits)1960 - Adorável pecadora (Let's make love) 1959 - Quanto mais quente melhor (Some like it hot) 1957 - O príncipe encantado (The prince and the showgirl) 1956 - Nunca fui santa (Bus Stop) 1955 - O pecado mora ao lado (The seven year itch) 1954 - O mundo da fantasia (There's no business like show business) 1954 - O rio das almas perdidas (River of no return) 1953 - Torrente de paixão (Niagara) 1953 - Os homens preferem as loiras (Gentlemen prefer blondies)1953 - Como agarrar um milionário (How to marry a millionaire) 1952 - Só a mulher peca (Clash by night)1952 - Almas desesperadas (Don't bother to knock)1952 - O inventor da mocidade (Monkey business)1952 - Páginas da vida (O. Henry's full house)1952 - Travessuras de casadas (We're not married) 1951 - Sempre jovem (As young as you feel)1951 - Em cada lar, um romance (Hometown story)1951 - Joguei minha mulher (Let's make it legal)1951 - O segredo das viúvas (Love nest) 1950 - A malvada (All about Eve)1950 - Segredo das jóias (The asphalt jungle)1950 - O faísca (The fireball)1950 - Por um amor (Right cross)1950 - O que pode um beijo (A ticket to Tomahawk)1949 - Loucos de amor (Love happy)1948 - Mentiras salvadoras (Ladies of the chorus) 1948 - Torrentes de ódio (Scudda Hoo! Scudda Hay) 1947 - Idade perigosa (Dangerous years).
Fonte: Livro " Marilyn Monroe, o mito" de Bert Stern.
O "babaca" do ano
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Tudo em nome do prazer
Faça tudo que seu mestre mandar
E serás minha única amada, minha querida
Desligue a luz
Se desligue
Eu serei a luz que te guiará pelas trevas
Te guiarei ao mais secreto, ao mais devasso, ao mais profano
Mudarei sua vida
Mudarei o ritmo do seu coração
Te enfeitiçarei
Desista
Faça o que eu digo
Tem que fazer do meu jeito
Vou te ensinar como fazer amor
Onde colocar as mãos, a boca
Cordas, chicote, algemas, velas
Tudo em nome do prazer
Confie em mim, me conte todas as suas fantasias
Implore-me um beijo
Enchi teu ouvido com um pouco de saliva e carinho
Mas o que sinto por ti é muito mais além
Te possuirei
Posso ser seu, mas me prove com os seus sinônimos de amor
Me prove de todas as formas possíveis e impossíveis
Entregue totalmente a mim. E serei só seu.
(Codinome Pensador)
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Era apenas um sonho
Me reviro sob os lençóis
Relembro coisas erradas que fiz tentando acertar
E aqui vou eu
Pra estrelas só com a força do meu pensamento
Não há lugar onde eu não possa ir
Sou imortal, me sinto imortal
Sou uma criança crescida, um soldado à procura da paz, um herói espacial
Perdi meu coração em algum lugar desse planeta, mas mesmo assim sigo em frente
Afinal os homens que foram à lua são parecidos comigo
Eles tinham um sonho, eles tinham a razão
Olho as estrelas no céu
E pergunto: onde foi que eu errei?
Todos nesse mundo querem ser a estrela mais brilhante
Debaixo das luzes da merecida fama
Vi a lua sorrindo pra mim
Lua bailarina, dance comigo à luz do luar
Sou um anjo sem rosto, sou a sua cama, sou Nosferatu
Tomarei sua alma esta noite
E voltarei a ter um coração, voltarei a ser eu
Vi o final do mundo antes mesmo dele começar
Vi alienígenas invadindo a Terra
Fui abduzido, transcendi
Acordei, era apenas um sonho.
(Codinome Pensador)
Imagine
Imagine there's no heaven
It's easy if you try
No hell below us
Above us only sky.
Imagine all the people
Living for today.
Imagine there's no countries
It isn't hard to do
Nothing to kill or die for
And no religion too.
Imagine all the people
Living life in peace
You may say,
I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope some day
You'll join us
And the world will be as one.
Imagine no possessions
I wonder if you can
No need for greed or hunger
A brotherhood of man.
Imagine all the people
Sharing all the world.
You may say,
I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope some day
You'll join us
And the world will be as one.