O CD “Inclassificáveis” do cantor Ney Matogrosso tem talvez o título mais apropriado para retratar as diversas faces do cantor. Ney não tem fronteiras, coloca sua voz poderosa em interpretações quase autorais, que vão do bolero ao forró, sem preconceitos, de cara limpa ou todo pintado, sério ou debochado, em apresentações grandiosas ou intimistas, Ney se inova sempre.
Já na capa, a provocação nunca é abandonada pelo cantor: uma foto cênica com direito a fantasia e maquiagem, que ainda deixa ver a ótima forma física desse senhor de 66 anos de idade. Aliás, a letra de “Lema”, nona faixa do CD, é perfeita para Ney Matogrosso: “...envelhecer certamente com a mente sã, me renovando dia-a-dia a cada manhã... não vou dar fim jamais ao menino em mim...”.
O repertório reúne nomes de veteranos como Chico Buarque e Caetano Veloso, alguns mais jovens e igualmente consagrados como Cazuza e Arnaldo Antunes, além da nova safra de compositores como Pedro Luís e Marcelo Camelo.
Entre muitas inéditas e algumas clássicas da carreira do cantor, como “Mal Necessário” e “Novamente”, a sensualidade aparece em “Mente, Mente”, mas a crítica social e urbana está bem presente com as canções “O Tempo Não Pára”, “Ode aos Ratos”, “Inclassificáveis” e “Divino Maravilhoso”.
O cantor declarou em entrevista sobre seus 35 anos de carreira que sempre foi transgressor e morrerá assim. Ney sempre manteve uma postura anárquica nos palcos desde o início de carreira e comentou a respeito: "Gostaria que as pessoas se manifestassem independentemente do ambiente dos shows. Mostro às pessoas que é possível existir de uma maneira diferente de 99% da população, que um pensamento diferente pode se manifestar no mundo", disse.“Inclassificáveis” é um álbum exuberante no visual, no repertório, nos arranjos e interpretações.
Fonte: Canal Pop
Já na capa, a provocação nunca é abandonada pelo cantor: uma foto cênica com direito a fantasia e maquiagem, que ainda deixa ver a ótima forma física desse senhor de 66 anos de idade. Aliás, a letra de “Lema”, nona faixa do CD, é perfeita para Ney Matogrosso: “...envelhecer certamente com a mente sã, me renovando dia-a-dia a cada manhã... não vou dar fim jamais ao menino em mim...”.
O repertório reúne nomes de veteranos como Chico Buarque e Caetano Veloso, alguns mais jovens e igualmente consagrados como Cazuza e Arnaldo Antunes, além da nova safra de compositores como Pedro Luís e Marcelo Camelo.
Entre muitas inéditas e algumas clássicas da carreira do cantor, como “Mal Necessário” e “Novamente”, a sensualidade aparece em “Mente, Mente”, mas a crítica social e urbana está bem presente com as canções “O Tempo Não Pára”, “Ode aos Ratos”, “Inclassificáveis” e “Divino Maravilhoso”.
O cantor declarou em entrevista sobre seus 35 anos de carreira que sempre foi transgressor e morrerá assim. Ney sempre manteve uma postura anárquica nos palcos desde o início de carreira e comentou a respeito: "Gostaria que as pessoas se manifestassem independentemente do ambiente dos shows. Mostro às pessoas que é possível existir de uma maneira diferente de 99% da população, que um pensamento diferente pode se manifestar no mundo", disse.“Inclassificáveis” é um álbum exuberante no visual, no repertório, nos arranjos e interpretações.
Fonte: Canal Pop
Nenhum comentário:
Postar um comentário