Uma vez certame
Outra vez, vexame
Outro passo inverso
Curto passo, converso
Maré cheia mareia
Mente cheia, clareia
Verde intenso florido
Mundo intenso, sofrido
Riso imundo esquecível
Gosto imundo, factível
Face falsa sombria
Nuvem falsa, sangria
Corpo escarlate impune
Raio escarlate, imune
Amor viril insuspeito
Calor viril, perfeito
Vida audaz rotineira
Morte audaz, passageira.
(Codinome Pensador)
domingo, 21 de junho de 2009
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Cinema, teatro e a caixa dos fetiches
Experiências radicais kitsch
Psicologia da multi-sexualidade
Dramas clássicos, filmes recentes
Matéria-prima para o gênio
Amores estranhos, tensões sexuais
Orgamos múltiplos, jogos de sedução
Abre-se a caixa dos fetiches
Divisões teatrais
E as gotas de água caem sobre as pedras escaldantes
Chega o anjo exterminador
E vira um obscuro objeto do desejo
Não há rótulos sexuais
Somente astros e estrelas
Num mosaico utópico
Desprezam-se os simples mortais
Personagens falsos
Personalidades vazias
Um absurdo plausível
Dançam lado a lado
Uma coreografia bizarra
Artificial por natureza
A câmera desfila mesmo assim
Pela genitália desnuda
E findasse o teatro dos desejos.
(Codinome Pensador)
Psicologia da multi-sexualidade
Dramas clássicos, filmes recentes
Matéria-prima para o gênio
Amores estranhos, tensões sexuais
Orgamos múltiplos, jogos de sedução
Abre-se a caixa dos fetiches
Divisões teatrais
E as gotas de água caem sobre as pedras escaldantes
Chega o anjo exterminador
E vira um obscuro objeto do desejo
Não há rótulos sexuais
Somente astros e estrelas
Num mosaico utópico
Desprezam-se os simples mortais
Personagens falsos
Personalidades vazias
Um absurdo plausível
Dançam lado a lado
Uma coreografia bizarra
Artificial por natureza
A câmera desfila mesmo assim
Pela genitália desnuda
E findasse o teatro dos desejos.
(Codinome Pensador)
Quem pode, pode. Quem não pode...
Ao som de uma versão da música Hung Up, música originalmente sucesso de Madonna, surge a figura mais esperada da São Paulo Fashion Week, a top Gisele Bündchen arrasou, como sempre no desfile da Colcci, marca que a lançou no mundo das passarelas.
A top apareceu logo no começo do desfile, com a barriga de fora e com os cabelos mais curtos e lisos.
Pela segunda temporada consecutiva, a top Gisele Bündchen cruzou a passarela da semana de moda de SP como um furação de sensualidade. Como o esperado, a brasileira mais renomada no mundo da moda transformou o desfile da marca no momento mais esperado e concorrido do evento.
Quem também chamou a atenção tanto e quanto Gisele foi nada mais, nada menos que o modelo brasileiro Jesus Luz, que tem enchido o seu cofrinho em ensaios fotográficos badalados e campanhas internacionais. Jesus chegou ao Pavilhão da Bienal onde acontece a edição da SPFW de cara fechada.
A top apareceu logo no começo do desfile, com a barriga de fora e com os cabelos mais curtos e lisos.
Pela segunda temporada consecutiva, a top Gisele Bündchen cruzou a passarela da semana de moda de SP como um furação de sensualidade. Como o esperado, a brasileira mais renomada no mundo da moda transformou o desfile da marca no momento mais esperado e concorrido do evento.
Quem também chamou a atenção tanto e quanto Gisele foi nada mais, nada menos que o modelo brasileiro Jesus Luz, que tem enchido o seu cofrinho em ensaios fotográficos badalados e campanhas internacionais. Jesus chegou ao Pavilhão da Bienal onde acontece a edição da SPFW de cara fechada.
Nada como uma "madrinha" famosa para alavancar a carreira de um jovem modelo.
Desde que começou a namorar a popstar Madonna, Jesus ganhou status de celebridade. O moreno exigiu camarim exclusivo e avisou que não falaria com a imprensa durante a sua participação na semana de moda. O cachê do rapaz? Em torno de R$ 100 mil. Ele está podendo né? Ou melhor eles estão podem, porque Gisele também não fica atrás, nem em status e nem em cachê, afinal Gisele ainda é a modelo brasileira mais bem paga do mundo.
Desde que começou a namorar a popstar Madonna, Jesus ganhou status de celebridade. O moreno exigiu camarim exclusivo e avisou que não falaria com a imprensa durante a sua participação na semana de moda. O cachê do rapaz? Em torno de R$ 100 mil. Ele está podendo né? Ou melhor eles estão podem, porque Gisele também não fica atrás, nem em status e nem em cachê, afinal Gisele ainda é a modelo brasileira mais bem paga do mundo.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Namorar ou não namorar?
Quem não namora é alguém que tirou férias não remuneradas de si mesmo.
Namorar é a mais difícil das conquistas. Difícil porque namorar de verdade é muito raro.
Necessita de adivinhação, de pele, saliva, lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia. Paquera, gabiru, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão, é fácil.Mas namorar, mesmo, é muito difícil.
Para se namorar não precisa ser bonito ou bonita, basta apenas ser aquele ou aquela à quem se quer proteger e quando se chega ao lado dele ou dela a gente treme, sua frio e quase desmaia pedindo proteção.A proteção não precisa ser decidida ou bandoleira basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição.
Quem não namora é quem não tem amor, é quem não sabe o gosto de namorar.Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um envolvimento e dois amantes; mesmo assim pode não ter nenhum namorado ou namoradada.
Quem não tem um namoro, é quem não sabe o gosto de chuva, cinema sessão das duas, medo do pai, sanduíche de padaria ou drible no trabalho.
Quem não namora, é quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar sorvete ou lagartixa e quem ama sem alegria.
Quem não namora, é quem faz pacto de amor apenas com a infelicidade.
Namorar é fazer pactos com a felicidade ainda que rápida, escondida, fugidia ou impossível de durar.
Quem não namora, é quem não sabe o valor de mãos dadas; de carinho escondido na hora em que passa o filme; de flor catada no muro e entregue de repente; de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico Buarque lida bem devagar; de gargalhada quando fala junto ou descobre meia rasgada; de ânsia enorme de viajar junto para a Escócia ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo alado, tapete mágico ou foguete interplanetário.
Quem não namora, é quem não gosta de dormir agarrado, de fazer cesta abraçado, fazer compra junto.
Quem não namora, é quem não gosta de falar do próprio amor, nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele, abobalhados de alegria pela lucidez do amor.
Quem não namora, é quem não redescobre a criança própria e a do amado ou amada e sai com o o seu amor para parques, fliperamas, beira - d'água, show do Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical da Metro.
Quem não namora, é quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta artigos; quem gosta sem curtir; quem curte sem aprofundar.
Quem não namorar, é quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada, ou meio-dia do dia de sol em plena praia cheia de rivais.
Quem não namora, é quem ama sem se dedicar; quem namora sem brincar; quem vive cheio de obrigações; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele.
Quem não namora, é quem confunde solidão com ficar sozinho e em paz.
Quem não namora, é quem não fala sozinho, não ri de si mesmo e quem tem medo de ser afetivo.
Se você não namora é porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando duzentos quilos de grilos e medos, ponha a saia mais leve, aquela de chita e passeie de mãos dadas com o ar.
Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma com leves fricções de esperança.
De alma escovada e coração estouvado, saia do quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim.
Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo de sua janela.
Ponha intenções de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada.
Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanteria.
Se você não namora é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho necessário a fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido.
(Artur da Távola)
Namorar é a mais difícil das conquistas. Difícil porque namorar de verdade é muito raro.
Necessita de adivinhação, de pele, saliva, lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia. Paquera, gabiru, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão, é fácil.Mas namorar, mesmo, é muito difícil.
Para se namorar não precisa ser bonito ou bonita, basta apenas ser aquele ou aquela à quem se quer proteger e quando se chega ao lado dele ou dela a gente treme, sua frio e quase desmaia pedindo proteção.A proteção não precisa ser decidida ou bandoleira basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição.
Quem não namora é quem não tem amor, é quem não sabe o gosto de namorar.Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um envolvimento e dois amantes; mesmo assim pode não ter nenhum namorado ou namoradada.
Quem não tem um namoro, é quem não sabe o gosto de chuva, cinema sessão das duas, medo do pai, sanduíche de padaria ou drible no trabalho.
Quem não namora, é quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar sorvete ou lagartixa e quem ama sem alegria.
Quem não namora, é quem faz pacto de amor apenas com a infelicidade.
Namorar é fazer pactos com a felicidade ainda que rápida, escondida, fugidia ou impossível de durar.
Quem não namora, é quem não sabe o valor de mãos dadas; de carinho escondido na hora em que passa o filme; de flor catada no muro e entregue de repente; de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico Buarque lida bem devagar; de gargalhada quando fala junto ou descobre meia rasgada; de ânsia enorme de viajar junto para a Escócia ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo alado, tapete mágico ou foguete interplanetário.
Quem não namora, é quem não gosta de dormir agarrado, de fazer cesta abraçado, fazer compra junto.
Quem não namora, é quem não gosta de falar do próprio amor, nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele, abobalhados de alegria pela lucidez do amor.
Quem não namora, é quem não redescobre a criança própria e a do amado ou amada e sai com o o seu amor para parques, fliperamas, beira - d'água, show do Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical da Metro.
Quem não namora, é quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta artigos; quem gosta sem curtir; quem curte sem aprofundar.
Quem não namorar, é quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada, ou meio-dia do dia de sol em plena praia cheia de rivais.
Quem não namora, é quem ama sem se dedicar; quem namora sem brincar; quem vive cheio de obrigações; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele.
Quem não namora, é quem confunde solidão com ficar sozinho e em paz.
Quem não namora, é quem não fala sozinho, não ri de si mesmo e quem tem medo de ser afetivo.
Se você não namora é porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando duzentos quilos de grilos e medos, ponha a saia mais leve, aquela de chita e passeie de mãos dadas com o ar.
Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma com leves fricções de esperança.
De alma escovada e coração estouvado, saia do quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim.
Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo de sua janela.
Ponha intenções de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada.
Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanteria.
Se você não namora é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho necessário a fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido.
(Artur da Távola)
Saudades
Saudades
Saudades de um céu
Saudades de um tempo
Saudades sem véu
Saudades sem vento
Saudades de uma saudade
Saudades de um sentir imenso
Saudades de um sentimento
Saudades de um eu
Saudades do que não sou mais
Saudades do que ficou para trás
Saudades
(Codinome Pensador)
Saudades de um céu
Saudades de um tempo
Saudades sem véu
Saudades sem vento
Saudades de uma saudade
Saudades de um sentir imenso
Saudades de um sentimento
Saudades de um eu
Saudades do que não sou mais
Saudades do que ficou para trás
Saudades
(Codinome Pensador)
Have you ever seen the rain?
Someone told me long ago
There's a calm before the storm, i know
It's been comin' for some time.
When it's over, so they say,
It will rain a sunny day, i know
Shinin' down like water.
I wanna know
have you ever seen the rain?
I wanna know
have you ever seen the rain?
Comin' down on a sunny day?
Yesterday, and days before,
Sun is cold and rain is hard, i know
Been that way for all my time.
'Till forever, on it goes
Through the circle, fast and slow, i know
It can't stop, i wonder.
I wanna know
have you ever seen the rain?
I wanna know
have you ever seen the rain?
Comin' down on a sunny day?
I wanna know
have you ever seen the rain?
I wanna know
have you ever seen the rain?
Comin' down on a sunny day?
Autor: John Fogerty.
There's a calm before the storm, i know
It's been comin' for some time.
When it's over, so they say,
It will rain a sunny day, i know
Shinin' down like water.
I wanna know
have you ever seen the rain?
I wanna know
have you ever seen the rain?
Comin' down on a sunny day?
Yesterday, and days before,
Sun is cold and rain is hard, i know
Been that way for all my time.
'Till forever, on it goes
Through the circle, fast and slow, i know
It can't stop, i wonder.
I wanna know
have you ever seen the rain?
I wanna know
have you ever seen the rain?
Comin' down on a sunny day?
I wanna know
have you ever seen the rain?
I wanna know
have you ever seen the rain?
Comin' down on a sunny day?
Autor: John Fogerty.
A inconfundível voz paraense se calou
Walter Bandeira
Ah! se o encanto deste canto.
Vai te atirar num palco.
e voar contigo alto.
Pra tua voz nos refletir.
Pode embriagar as mentes,
ou sera tão indecente
Mas tua lucidez demente.
Certamente ha de nos seduzir.
Quando cantas as mundanas,
e verdades tão profanas.
As donzelas e as sacanas,
vão te aplaudir.
E neste delirio louco,
nos requebros de teu corpo.
mais este teu cantar tão rouco.
vem pra redimir.
Se a platéia te permite,
tudo o que tiver de triste.
Ha de te correr nas veias e então sangrar.
e nesse contra compasso,
do requebro deste corpo.
Como se a vida num abraço,
viesse te cobrar.
E nesta história louca,
uma noite é pouca pra tanta solidão.
Tu que cantastes a vida e a morte.
o azar e a sorte,
Foi a tua emoção.
(Alcyr Guimarães)
Vai te atirar num palco.
e voar contigo alto.
Pra tua voz nos refletir.
Pode embriagar as mentes,
ou sera tão indecente
Mas tua lucidez demente.
Certamente ha de nos seduzir.
Quando cantas as mundanas,
e verdades tão profanas.
As donzelas e as sacanas,
vão te aplaudir.
E neste delirio louco,
nos requebros de teu corpo.
mais este teu cantar tão rouco.
vem pra redimir.
Se a platéia te permite,
tudo o que tiver de triste.
Ha de te correr nas veias e então sangrar.
e nesse contra compasso,
do requebro deste corpo.
Como se a vida num abraço,
viesse te cobrar.
E nesta história louca,
uma noite é pouca pra tanta solidão.
Tu que cantastes a vida e a morte.
o azar e a sorte,
Foi a tua emoção.
(Alcyr Guimarães)
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A música paraense perdeu na manhã desta terça-feira, (2/6/09), uma das maiores vozes do canto local. O Cantor, ator, compositor e locutor, Walter Bandeira, de 67 anos, morreu de câncer no pulmão, depois de ter sido internado no hospital Porto Dias desde o final de maio.
Familiares se encontram no Hospital e aguardam a liberação do corpo. O funeral deve acontecer por voltas das 17h, no Teatro Waldemar Henrique.
Conhecido como a grande voz do Pará, Walter fez historia nos mercados publicitário e do audiovisual, figurando como um dos mais requisitados e prestigiados locutores paraenses.
Nos palcos, sua voz inconfundível e suas performances irreverentes sempre atraíram grande público. Como ator, participou de vários espetáculos e filmes. O último que estrelou foi 'Lendas Amazônicas', de Moisés Magalhães, ao lado de Dira Paes e Cacá Carvalho.
Conhecido como a grande voz do Pará, Walter fez historia nos mercados publicitário e do audiovisual, figurando como um dos mais requisitados e prestigiados locutores paraenses.
Nos palcos, sua voz inconfundível e suas performances irreverentes sempre atraíram grande público. Como ator, participou de vários espetáculos e filmes. O último que estrelou foi 'Lendas Amazônicas', de Moisés Magalhães, ao lado de Dira Paes e Cacá Carvalho.
Fonte: portalcultura.com.br
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Reflexão
Sonho, silêncio
Fantasia, realidade fingida
Capricho da imaginação
Transformação
Simétrica relação
Simples meditação
Uma direção
Quimérica invenção
Delírio, desvario, devaneio
Encantamento
Visões
Abstrações, interrogações
Pensamentos perdidos, perdição
Própria respiração, clareira da ilusão `
Prudência, provável precaução
Reformulação
Fantasias confusas, desconexão
Refletir
Reflexos de uma reflexão.
(Codinome Pensador)
Fantasia, realidade fingida
Capricho da imaginação
Transformação
Simétrica relação
Simples meditação
Uma direção
Quimérica invenção
Delírio, desvario, devaneio
Encantamento
Visões
Abstrações, interrogações
Pensamentos perdidos, perdição
Própria respiração, clareira da ilusão `
Prudência, provável precaução
Reformulação
Fantasias confusas, desconexão
Refletir
Reflexos de uma reflexão.
(Codinome Pensador)
Eu vi.Filme: Romance
Sinopse: Pedro (Wagner Moura) é um ator e diretor de teatro, que se apaixona por Ana (Letícia Sabatella), também atriz, ao contracenar com ela a peça "Tristão e Isolda". O namoro deles é afetado pelo posterior sucesso dela na TV, impulsionado pela empresária Fernanda (Andréa Beltrão). Além disto, ao gravar um especial de TV, Ana conhece Orlando (Vladimir Brichta), um ator por quem se apaixona.
Ficha Técnica: Direção: Guel Arraes/ Ano de Lançamento: 2008 (Brasil)/ Título Original: Romance/ Gênero: Drama/ Elenco: Wagner Moura (Pedro),Letícia Sabatella (Ana), Andréa Beltrão (Fernanda),Vladimir Brichta (Orlando), José Wilker (Danilo), Marco Nanini (Rodolfo).
Ficha Técnica: Direção: Guel Arraes/ Ano de Lançamento: 2008 (Brasil)/ Título Original: Romance/ Gênero: Drama/ Elenco: Wagner Moura (Pedro),Letícia Sabatella (Ana), Andréa Beltrão (Fernanda),Vladimir Brichta (Orlando), José Wilker (Danilo), Marco Nanini (Rodolfo).
A dona do castelo
Castelo de Luz é o nome do novo CD da cantora Lia Sophia, que está em temporada de lançamento todas as quartas de junho no bar Relicário, com a participação dos músicos Adelbert Carneiro, Luiz Pardal, Jacinto Kahwage, Davi Amorim, entre outros, sempre a partir das 21h30. Após três anos do lançamento de seu primeiro CD “Livre”, Lia Sophia apresenta agora o álbum “Castelo de Luz”, onde a artista revela todas as suas facetas artísticas, cantando, compondo, tocando, arranjando e co-produzindo, ao lado de Adelbert Carneiro, que também assina a direção musical do CD.
Com 13 faixas autorais inéditas, “Castelo de Luz” consolida a vertente compositora da artista. “Em um universo de trinta músicas compostas por mim para este novo trabalho, o difícil foi definir as músicas que comporiam o CD”, diz a artista. As letras retratam desde cenas do cotidiano e histórias simples e românticas como em “Mais Uma Vez” e “Quero Te Encontrar”, até imagens oníricas e questionamentos filosóficos como nas músicas “Castelo de Luz”, composta em parceria como compositor pernambucano Sóstenes, e “Deixa Chover”.
Gravado no estúdio Midas, em Belém, entre os meses de abril e setembro de 2008, “Castelos de Luz” foi co-produzido e dirigido por Adelbert Carneiro, músico e produtor reconhecido por atuar em trabalhos de artistas do Norte.
Conta também com os talentos de músicos da região, como o maestro Luiz Pardal, que assina os arranjos de cordas nas músicas “Castelo de Luz”, que dá nome ao disco, e “Minha Prece”. E, juntamente com Lia Sophia, o arranjo da música “Meu Verso”.
A atmosfera do disco passeia pelo ambiente das décadas de 60 e 70, trazendo em seus arranjos de sopros o clima das big bands e em suas guitarras, os delays típicos dos anos 70. Seguindo esta linha, na música “A Flor” é possível perceber o toque regional das guitarradas, no groove de guitarra criado por Davi Amorim. Já em “Minhas Verdades”, um rock’n roll ao estilo “ie ie ie”, quem marca presença é o ritmo lundu (típico da região). E em “Mulher” a influência do brega é percebida de maneira sutil.
Carreira: Lia Sophia nasceu em 1978 na Guiana Francesa e, aos dois anos de idade, veio para o Brasil. Cresceu em Macapá e aos seis anos já era solista da igreja. Os primeiros acordes ao violão surgiram aos nove anos por influência da mãe, que na juventude foi cantora de rádio. Foi somente aos 17 anos, quando Lia Sophia veio para Belém cursar psicologia, que ela entrou em contato pela primeira vez com a MPB, através dos CDs de João Gilberto e Marisa Monte. Sua primeira composição, “Eu só quero você”, alcançou sucesso nas rádios do Estado. Em 2005, lançou seu primeiro CD, “Livre”.
Entre os sucessos deste disco estão “Eu só quero você”, de Lia Sophia, “Boca”, de Débora Vasconcelos, “Velhos Sonhos”, de Mapyu e Nilson Chaves, e a dançante “Eu”, composta em parceria com ElianeMoura. No final de 2008, Lia Sophia deu início a um projeto no qual já vinha mergulhando em pesquisas há quase dois anos: regravações de grandes clássicos da música brega da região Norte. Essa pesquisa da artista resultou em seu terceiro CD, chamado “Amor Amor Amor”, gravado no estúdio Zagas Music no Rio de Janeiro, com produção de Alexandre Moreira e que tem previsão de lançamento para o segundo semestre de 2009.
Fonte: Jornal Diário do Pará.
Com 13 faixas autorais inéditas, “Castelo de Luz” consolida a vertente compositora da artista. “Em um universo de trinta músicas compostas por mim para este novo trabalho, o difícil foi definir as músicas que comporiam o CD”, diz a artista. As letras retratam desde cenas do cotidiano e histórias simples e românticas como em “Mais Uma Vez” e “Quero Te Encontrar”, até imagens oníricas e questionamentos filosóficos como nas músicas “Castelo de Luz”, composta em parceria como compositor pernambucano Sóstenes, e “Deixa Chover”.
Gravado no estúdio Midas, em Belém, entre os meses de abril e setembro de 2008, “Castelos de Luz” foi co-produzido e dirigido por Adelbert Carneiro, músico e produtor reconhecido por atuar em trabalhos de artistas do Norte.
Conta também com os talentos de músicos da região, como o maestro Luiz Pardal, que assina os arranjos de cordas nas músicas “Castelo de Luz”, que dá nome ao disco, e “Minha Prece”. E, juntamente com Lia Sophia, o arranjo da música “Meu Verso”.
A atmosfera do disco passeia pelo ambiente das décadas de 60 e 70, trazendo em seus arranjos de sopros o clima das big bands e em suas guitarras, os delays típicos dos anos 70. Seguindo esta linha, na música “A Flor” é possível perceber o toque regional das guitarradas, no groove de guitarra criado por Davi Amorim. Já em “Minhas Verdades”, um rock’n roll ao estilo “ie ie ie”, quem marca presença é o ritmo lundu (típico da região). E em “Mulher” a influência do brega é percebida de maneira sutil.
Carreira: Lia Sophia nasceu em 1978 na Guiana Francesa e, aos dois anos de idade, veio para o Brasil. Cresceu em Macapá e aos seis anos já era solista da igreja. Os primeiros acordes ao violão surgiram aos nove anos por influência da mãe, que na juventude foi cantora de rádio. Foi somente aos 17 anos, quando Lia Sophia veio para Belém cursar psicologia, que ela entrou em contato pela primeira vez com a MPB, através dos CDs de João Gilberto e Marisa Monte. Sua primeira composição, “Eu só quero você”, alcançou sucesso nas rádios do Estado. Em 2005, lançou seu primeiro CD, “Livre”.
Entre os sucessos deste disco estão “Eu só quero você”, de Lia Sophia, “Boca”, de Débora Vasconcelos, “Velhos Sonhos”, de Mapyu e Nilson Chaves, e a dançante “Eu”, composta em parceria com ElianeMoura. No final de 2008, Lia Sophia deu início a um projeto no qual já vinha mergulhando em pesquisas há quase dois anos: regravações de grandes clássicos da música brega da região Norte. Essa pesquisa da artista resultou em seu terceiro CD, chamado “Amor Amor Amor”, gravado no estúdio Zagas Music no Rio de Janeiro, com produção de Alexandre Moreira e que tem previsão de lançamento para o segundo semestre de 2009.
Fonte: Jornal Diário do Pará.
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