O som se cala
Surge o silêncio, um cofre de sensatez
Interioriza-se a dor, emperra-se o peito
Num vácuo, uma lágrima
Entre o olhar e o emocionar
Surge do inferno
Ódio, raiva, vingança, fúria
E a serpente da maldade
Tentando se alimentar
Da alegria profunda dos momentos poéticos
Do grito de êxtase no ápice do prazer
Da beleza que paralisa, elege e embebece
Da flor que desabrocha todos os dias
Cosmicamente e resistentemente dentro de nós.
(Codinome Pensador)
domingo, 12 de julho de 2009
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