Me pego olhando o horizonte
E olho essa imensidão do firmamento corado
Diante do meu olhar embebecido, perplexo
Em busca de respostas, de direções, de reflexões
Em busca de mim mesmo, de mar , de emoções
Nesse momentâneo exílio de horas busco minha essência
Me preencho de lacunas, de vácuos, de delírios, de devaneios
Acredito na horizontalidade das coisas da vida
Acredito que não é o fim na linha reta e perfeita onde termina o céu
Acredito que posso voar para além daquilo que meus olhos vêem
Onde o sol se põe sobre o mar, onde a brisa recendia, onde o futuro pincela o seu dourado
E a poética natureza abre a sua cortina que preenche por completo os olhos do ser
Que desperta para o que está adormecido
Surge o sonho, o encanto, a beleza
Me pego olhando o horizonte
E tenho forças para lutar e acredito mais ainda que vou chegar lá.
(Codinome Pensador)
E olho essa imensidão do firmamento corado
Diante do meu olhar embebecido, perplexo
Em busca de respostas, de direções, de reflexões
Em busca de mim mesmo, de mar , de emoções
Nesse momentâneo exílio de horas busco minha essência
Me preencho de lacunas, de vácuos, de delírios, de devaneios
Acredito na horizontalidade das coisas da vida
Acredito que não é o fim na linha reta e perfeita onde termina o céu
Acredito que posso voar para além daquilo que meus olhos vêem
Onde o sol se põe sobre o mar, onde a brisa recendia, onde o futuro pincela o seu dourado
E a poética natureza abre a sua cortina que preenche por completo os olhos do ser
Que desperta para o que está adormecido
Surge o sonho, o encanto, a beleza
Me pego olhando o horizonte
E tenho forças para lutar e acredito mais ainda que vou chegar lá.
(Codinome Pensador)
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